O salvamento dos meninos da caverna, de que fomos todos testemunhas, recordou-me uma imensa dívida que tenho comigo mesmo: não li "O homem eterno" de Chesterton. Comecei uma vez, mas empaquei logo no início.
A nota introdutória simplesmente esmaga, tritura, H. G. Wells, em resposta a quem o livro parece ter sido escrito. Esse autor escrevera uma "História universal".
Há dois capítulos que levam títulos estupendos. A primeira parte está intitulada: "Da criatura chamada homem". Seu primeiro capítulo é: "O homem na caverna".
A segunda parte chama-se: "Do homem chamado Cristo", e o seu primeiro capítulo é: "O Deus na caverna". Estupenda comparação de Chesterton!
Que eu pague a minha dívida!