É preciso lembrar pelo menos dois grandes juristas e políticos brasileiros influenciados por Santo Tomás: André Franco Montoro e Edgar de Godói da Mata-Machado. Suas obras são de leitura ou, pelo menos, consulta obrigatória para todo jurista católico.
Do primeiro, temos o excepcional "Introdução à Ciência do Direito", muito fiel ao pensamento tomista. Sobre a vida de Franco Montoro, há o excelente "Memórias em linha reta", da Editora Senac.
De Edgar de Godói da Mata-Machado, destaco o substancioso "Elementos de Teoria Geral do Direito", "Direito e Coerção" e "Contribuição ao Personalismo Jurídico".
Já me foram recomendadas as obras de outros juristas tomistas ou jusnaturalistas, como o australiano John Finnis, o francês Michel Villey, o italiano Francesco D' Agostino e o português Mario Bigotte Chorão. De Michel Villey possuo três obras, bastante interessantes, embora me pareça que ele faça uma certa confusão entre direito natural e moral. São: "A formação do pensamento jurídico moderno", "Filosofia do direito" e "O direito e os direitos humanos", todos eles da Editora Martins Fontes.
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