Neste belíssimo dia dedicado a Nossa Senhora Auxiliadora, isto é, a Nossa Senhora sob o título de auxílio dos cristãos, devoção tão cara a toda a Igreja desde tempos imemoriais e ao grande São João Bosco que a propagou imensamente, gostaria de lançar um desafio a você e a todos os católicos de Belo Horizonte. Sei de muitos que participam de variados grupos de oração na cidade, o que é excelente e grandemente louvável, mas gostaria de insistir nas práticas de piedade mais importantes, mais eficazes e mais recomendadas pela Santa Madre Igreja. Que os grupos de oração não nos impeçam de assistir a missa diariamente!
Para mudarmos a nossa cara e a cara da cidade, gostaria de estimulá-lo a fazer um grande esforço para ter: 1.º) missa diária (observe que a missa é muito superior aos grupos de oração, embora estes sejam louváveis!); 2.º) terço diário, sem omitir o Pai-Nosso, a Ave-Maria e o Glória ao Pai ao final, nas intenções do Papa, para se lucrar indulgência plenária ou parcial; 3.º) meia hora de oração mental diária, isto é, de conversa íntima com Deus na oração pessoal, em que se pode utilizar algum livro de oração, como os de Santa Teresa de Ávila ou São Francisco de Sales; 4.º) confissão individual mensal, de preferência, escolhendo-se um bom confessor ou diretor espiritual; 5.º) imposição do santo escapulário do Carmo no dia 16 de julho na Igreja Nossa Senhora do Carmo ou num outro lugar e data, como sinal do nosso amor e da nossa pertença total a Nossa Senhora; 6.º) comunhões o mais dignas possível, recebendo Jesus Eucarístico tal como recomenda a Instrução "Redemptionis Sacramentum" da Sagrada Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, evitando tanto quanto possível as paróquias e celebrações que não tenham o verdadeiro respeito e veneração pelas Sagradas Espécies.
Peço a você que divulgue essas ideias. Quanto mais pessoas nós convencermos a fazerem o mesmo, mais próximos estaremos de transformar Belo Horizonte numa cidade verdadeiramente piedosa, virtuosa, vitoriosa sobre o flagelo das heresias e sacrilégios, amante do Papa, do Magistério, da ortodoxia e distante da teologia da libertação.
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