"'Meu Deus! Meu Deus! -- pensou nosso herói voltando um pouco a si, reprimindo no peito um pranto surdo --, dá-me firmeza de espírito na profundidade sem fim de minhas desgraças! De que estou aniquilado, totalmente perdido, não há mais nenhuma dúvida, e tudo isto está na ordem das coisas porque não pode ser de nenhum outro modo."
(Dostoiévski, "O duplo")
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